Cientistas conseguiram registrar em uma fotografia uma imagem de uma explosão logo após o ocorrido.
Um grande avanço. Um registro como este nunca tinha sido realizado por nenhum centro de pesquisa no mundo. Após 14 dias da explosão de uma Supernova na galáxia Del Remolí (M51), astrônomos europeus conseguiram fazer o registro.
A pesquisa contou com a participação do Instituto de Astrofísica da Universidade de Valência. Os resultados do estudo foram publicados na Astronomy & Astrophyscis.
A galáxia chamada de El Remolí, na constelação de Lebre, foi palco de uma das explosões mais violentas encontradas no Universo. Foram necessários esforços de telescópios de países como Espanha, Suécia, Alemanha e Finlândia para colher dados suficientes, através de um supercomputador localizado na Holanda. A explosão ocorreu a 23 milhões de anos-luz da Terra. Um ano luz tem pouco mais de 9 quatrilhões de metros!
Através da associação dos dados destes telescópios, foi possível formar uma imagem com mais detalhes do que o Hubble poderia fazer. Esta nova técnica chama-se interferometria de rádio, o que permitiu capturar a imagem da explosão apenas 14 dias do corrido na estrela SN2011dh.
Iván Martí do Instituto Max Planck de Radioastronomia, chefe da pesquisa, informou que através da imagem será possível calcular a expansão das ondas de choque da estrela. Jon Marcaid, professor de astronomia e astrofísica da Universidade de Valência, afirmou que com a nova tecnologia será possível olhar explosões e estrelas ainda mais distantes, conseguindo imagens logo após explosões e/ou colisões.
Supernovas nada mais são do que corpos celestes que surgem após grandes explosões de estrelas maiores do que 10 sóis, produzindo objetos extremamente brilhantes, declinando o brilho até tornarem-se quase invisíveis. Após alguns dias da explosão, seu brilho multiplica-se por quase 1 trilhão de vezes ao seu brilho original, ficando muitas vezes mais brilhante que a galáxia inteira.
Um grande avanço. Um registro como este nunca tinha sido realizado por nenhum centro de pesquisa no mundo. Após 14 dias da explosão de uma Supernova na galáxia Del Remolí (M51), astrônomos europeus conseguiram fazer o registro.
A pesquisa contou com a participação do Instituto de Astrofísica da Universidade de Valência. Os resultados do estudo foram publicados na Astronomy & Astrophyscis.
A galáxia chamada de El Remolí, na constelação de Lebre, foi palco de uma das explosões mais violentas encontradas no Universo. Foram necessários esforços de telescópios de países como Espanha, Suécia, Alemanha e Finlândia para colher dados suficientes, através de um supercomputador localizado na Holanda. A explosão ocorreu a 23 milhões de anos-luz da Terra. Um ano luz tem pouco mais de 9 quatrilhões de metros!
Através da associação dos dados destes telescópios, foi possível formar uma imagem com mais detalhes do que o Hubble poderia fazer. Esta nova técnica chama-se interferometria de rádio, o que permitiu capturar a imagem da explosão apenas 14 dias do corrido na estrela SN2011dh.
Iván Martí do Instituto Max Planck de Radioastronomia, chefe da pesquisa, informou que através da imagem será possível calcular a expansão das ondas de choque da estrela. Jon Marcaid, professor de astronomia e astrofísica da Universidade de Valência, afirmou que com a nova tecnologia será possível olhar explosões e estrelas ainda mais distantes, conseguindo imagens logo após explosões e/ou colisões.
Supernovas nada mais são do que corpos celestes que surgem após grandes explosões de estrelas maiores do que 10 sóis, produzindo objetos extremamente brilhantes, declinando o brilho até tornarem-se quase invisíveis. Após alguns dias da explosão, seu brilho multiplica-se por quase 1 trilhão de vezes ao seu brilho original, ficando muitas vezes mais brilhante que a galáxia inteira.
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