terça-feira, 24 de julho de 2012

Novo sensor não conseguiu detectar matéria escura, tornando sua existência questionável



O mistério da matéria escura acaba de ficar um pouco mais “obscuro”, após as partículas misteriosas não terem sido detectadas com novo sensor.
As partículas teóricas, que acredita-se compor 83% de toda a matéria do Universo, nunca foram detectadas diretamente, o que faz com que alguns cientistas coloquem em dúvida se a matéria escura realmente exista.
O enorme Xenon 100, uma experiência gigante que utiliza líquidos super-resfriados no subsolo de uma mina no Gran Sasso, Itália, não conseguiu demonstrar nenhuma detecção de WIMPS, um tipo de partícula teórica da matéria escura.
As WIMPS possuem fraquíssima interação com partículas maciças – uma das formas que os cientistas acreditam que a matéria escura possa tomar.
Novos detectores foram instalados no Gran Sasso com sensores 3,5 vezes mais poderosos do que os usados anteriormente. O resultado da busca do novo sensor foi exatamente o mesmo: absolutamente nada! Nem um pingo de resquício de matéria escura.
Nós essencialmente definimos limites mais rigorosos que qualquer outra experiência anterior”, disse Antonio Melgarejo, da equipe de cientistas responsáveis pelo estudo na mina italiana ao britânico DailyMail.
Os cientistas dizem que, possivelmente, as WIMPS não existam e que um novo detector, chamado de LUX – Large Underground Xenon, que entrará em operação ainda este ano em Dakota do Sul, EUA, possa conseguir algumas respostas.
Como detectar algo que ninguém nunca detectou?
O sensor é feito de um líquido incrivelmente puro, o xenônio, que reage a cada vez que um de seus núcleos é atingido por uma partícula.
A experiência é construída para procurar WIMPS e é blindado e enterrado em uma profundidade de 1.280 metros. Essa profundidade é necessária para evitar que outras partículas provenientes do espaço possam interferir na pesquisa.
Sempre que ocorre uma interação, o sistema dispara um flash e uma carga elétrica é medida em uma fina camada de gás que paira por cima do xenônio líquido.
Ao medir a relação entre o pulso de luz com o tamanho da carga energética, a equipe pode dizer se o evento é raríssimo, assim como ocorreria com uma interação entre xenônio e um WIMP ou se é apenas um raio gama “chato” que conseguiu ultrapassar as camadas de terra.


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