segunda-feira, 25 de junho de 2012


Já faz quase 6 meses que os ELEMENTOS 114 e 116 tem nome, mas muitas tabelas periódicas não foram atualizadas. E você, sabe o nome deles? Como estão em sua tabela?
Os elementos 114 e 116 acabam de ser NOMEADOS! Arrume suas tabelas, com Fl-114 Flerovium e Lv-116 Livermorium. Confira:http://www.livescience.com/17287-element-names-flerovium-livermorium.html

Uma das áreas mais fascinantes da Química é a NEUROQUÍMICA:


 o estudo dos neurotransmissores e da comunicação química do sistema nervoso, assim como de outras moléculas com atividades psicotrópicas. O seu Canal Fala Química apresenta este vi...Ver mais
Uma das áreas mais fascinantes da Química é a NEUROQUÍMICA: o estudo dos neurotransmissores e da comunicação química do sistema nervoso, assim como de outras moléculas com atividades psicotrópicas. O seu Canal Fala Química apresenta este vi...Ver mais

Químicos criam glico-ENZIMA ARTIFICIAL!

O dímero de ciclodextrina se comporta como uma POLIMERASE, capaz de produzir longas cadeias poliméricas a partir de monômeros.http://www.rsc.org/chemistryworld/News/2011/July/15071104.asp
EXTRA: químicos criam ENZIMA ARTIFICIAL! O dímero de ciclodextrina se comporta como uma POLIMERASE, capaz de produzir longas cadeias poliméricas a partir de monômeros.http://www.rsc.org/chemistryworld/News/2011/July/15071104.asp

Poderia o MITO DOS VAMPIROS ter uma origem QUÍMICA?


Teoria associa o mito com a doença provocada pela falta de um grupo de ENZIMAS necessárias na formação do grupo HEME das hemoglobinas, a PORPHYRIA. Os sintomas até que são parecidos... Veja: http://64.8.116.193/archive/2010/11/01/the-myth-of-vampires-and-porphyria.aspx
Poderia o MITO DOS VAMPIROS ter uma origem QUÍMICA? Teoria associa o mito com a doença provocada pela falta de um grupo de ENZIMAS necessárias na formação do grupo HEME das hemoglobinas, a PORPHYRIA. Os sintomas até que são parecidos... Veja:http://64.8.116.193/archive/2010/11/01/the-myth-of-vampires-and-porphyria.aspx

O PAI DA QUÍMICA: LAVOISIER



O PAI DA QUÍMICA: demoraram poucos segundos para cortar sua cabeça, mas suas idéias duram até hoje. LAVOISIER foi o homem que inventou a química moderna: criou a nomenclatura química, a metodologia científica, descobriu o hidrogênio e oxigênio, criou o sistema métrico e compilou a primeira lista de elementos químicos. O falaQuímica flagrou, no 4ème de Paris, uma homenagem ao mais importante dos químicos: uma estátua em uma das colunas do Hotel de Ville daqui de Paris. 
 Veja a interessante bio deste gênio francês: http://en.wikipedia.org/wiki/Antoine_Lavoisier
— em Paris.


CSI do SÉCULO XXI: Nanotecnologia nas IMPRESSÕES DIGITAIS



As nanopartículas mudam de corExcelente artigo publicado na Angewandte Chemie desta semana apresenta um resumo dos principais avanços da Química na análise de impressões digitais. Agora é possível não somente identificar o suspeito - mas também saber se ele fuma, usa drogas, se é gordo ou magro, se tocou em explosivos e - ainda - como anda sua estado de saúde. 
Dentre os vários avanços citados no artigo, destaca-se o uso de nanotecnologia. Um exemplo são nanopartículas de ouro decoradas com anticorpos e outros grupos de reconhecimento molecular. Basta um spray de uma suspensão destas nanopartículas que, em função das moléculas presentes na camada de óleo deixada na impressão digital, as nanopartículas decoradas mudam de cor - acusando a presença das moléculas alvo. 
Angwandte
Saiba mais no artigo completo em:

A CLÁSSICA redução dos íons Ag+(aq): o ESPELHO de PRATA - você já fez a esta REAÇÃO?


O espelho de prata: uma reação clássica da química, que envolve a redução do íon Ag+ pela glucose.

A Química dos FOGOS DE ARTIFÍCIO:


 o que está por trás das lindas cores e formas projetadas no céu durante as festas e espetáculos? O seu Canal Fala Química apresenta um video especial que descreve a composição e a fabricação destes efeitos pirotécnicos.
A Química dos FOGOS DE ARTIFÍCIO: o que está por trás das lindas cores e formas projetadas no céu durante as festas e espetáculos? O seu Canal Fala Química apresenta um video especial que descreve a composição e a fabricação destes efeitos pirotécnicos.

Como OUVIMOS?Veja a QUÍMICA da AUDIÇÃO:


Como OUVIMOS? Como ondas sonoras são convertidos em impulsos elétricos? 
Você que já FALA QUÍMICA agora vai OUVIR QUÍMICA - a audição é a capacidade de tradução de impulsos mecânicos em sinais elétricos - mediado por processos Químicos!

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Irradiação acelera envelhecimento de cachaça



Cachaça HIGH TECH, graças à Química:Aos cachaceiros de plantão!Pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, aponta que o processo de irradiação pode ser utilizado como um método alternativo de envelhecimento de cachaça. A técnica acelera o processo convencional de envelhecimento e permite apurar a bebida instantaneamente. No método tradicional, que consiste na interação do líquido com madeiras através do armazenamento em barris por longos períodos, o processo pode levar até três anos.
http://www.usp.br/agen/?p=99840

Da Assessoria de Imprensa do Cena  contato@engenhodanoticia.com.br
Pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, aponta que o processo de irradiação pode ser utilizado como um método alternativo de envelhecimento de cachaça. A técnica acelera o processo convencional de envelhecimento e permite apurar a bebida instantaneamente. No método tradicional, que consiste na interação do líquido com madeiras através do armazenamento em barris por longos períodos, o processo pode levar até três anos.
Cachaça irradiada tem características similares a bebida envelhecida em barris
“O envelhecimento é uma das etapas mais importantes para a obtenção de uma cachaça de alta qualidade”, explica o professor Valter Arthur, do Laboratório de Radiobiologia e Meio Ambiente do Cena, que coordena a pesquisa. “As reações que ocorrem durante esse tempo favorecem a formação de compostos que influenciam no aroma, sabor e aparência da bebida.”
Na pesquisa é usado o processo de irradiação, que consiste em emitir uma onda de radiação sobre o produto, que modifica suas características.
A pesquisa aponta, baseada também em experimentos realizados em outros laboratórios, que o uso da irradiação numa dose 0,3 kilogray (quantidade de energia absorvida pelo material), considerada relativamente baixa, pode acelerar o processo de envelhecimento de cachaça. “Com essa metodologia, obtivemos uma cachaça similar à obtida pelo sistema convencional, quando comparado aos mesmos parâmetros”, comenta Arthur.
Outra vantagem apresentada é a diminuição dos aldeídos, componente responsável pela famigerada dor de cabeça. “Conseguimos uma diminuição expressiva desse composto químico que está diretamente relacionado ao desconforto que se sente ao ingerir a bebida numa dose além do limite”, disse Juliana Angelo Pires, pós-graduanda do laboratório de Radiobiologia e Ambiente.
Aspecto
Porém, para o aprimoramento do aspecto visual da bebida, a cachaça irradiada também vem sofrendo um período de envelhecimento. “Os apreciadores ainda preferem o destilado de cana-de-açúcar com a cor amarelada. Assim, ainda estamos utilizando a bebida semienvelhecida em tonéis de amendoim, pois essa coloração é normalmente obtida com a ajuda da madeira”.
Pesquisa com métodos alternativos, como adição de caramelo, para a coloração da cachaça já está sendo realizada para eliminar a necessidade da estocagem em tonéis de madeira. “Além disso, já estamos incorporando extratos vegetais como própolis, urucum e outros para dar essa coloração à cachaça e incrementar atributos com propriedades biológicas”, destaca Arthur.
“Consequentemente, isso aumentará ainda mais a viabilidade prática e econômica do processo de irradiação em larga escala de cachaça, pois somente o produto final, ou seja, as cachaças já engarrafadas e encaixotadas serão irradiadas para o envelhecimento”, conclui o professor.
O trabalho dos pesquisadores do Cena dá continuidade às conclusões de estudos realizados no Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), da  Faculdade de Tecnologia de Piracicaba (Fatec) e no laboratório de Irradiação de Alimentos e Radioentomologia do próprio Cena.